Bio Virgínia Rodrigues

  • Foto Divulgação Virgínia Rodrigues - créditos Pico Garcez - 2
  • Foto Divulgação Virgínia Rodrigues - créditos Pico Garcez - 4

Release Cada Voz é Uma Mulher – Virgínia Rodrigues


A diva afro brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está de volta com seu novo álbum, “CADA VOZ É UMA MULHER”, onde a cantora costura diálogos entre mulheres de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. 

A produção musical é de Leonardo Mendes e Tiganá Santana. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule, Luedji Luna, dentre outras. Mulheres lusófonas que se conectam na ancestralidade de sua música. 

A cantora, que transita sem hierarquias entre o popular e o erudito, tem sua voz celestial acompanhada pelo baixo acústico de João Taubkin , percussão de Cauê Silva, violão de Leonardo Mendes e clarone e clarinete de Joana Queiroz. 

Confira os links:

Album Release Cada Voz é Uma Mulher – Virgínia Rodrigues


Afro-Brazilian diva VIRGÍNIA RODRIGUES is back with her new album, CADA VOZ É UMA MULHER (Each Voice is a Woman), in which the singer weaves dialogues between women from Portuguese-speaking countries such as Brazil, Portugal, Cape Verde, Mozambique
and Angola.

Leonardo Mendes and Tiganá Santana were the album’s music producers. Compositions were written by Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule, and Luedji Luna, among others. These Lusophone women connect to the shared ancestry of their music.

In the album, the singer ignores hierarchies as she transits between popular and classical music. Her heavenly voice is accompanied by João Taubkin’s acoustic bass, Cauê Silva’s percussion, Leonardo Mendes’s guitar and Joana Queiroz’s clarinet and clarone.

Check out the links:

Release Virgínia Rodrigues

O primeiro disco de Virgínia Rodrigues, SOL NEGRO, foi lançado em 1997 e contou com as participações de Gil, Milton Nascimento e Djavan. O álbum teve direção artística de Caetano Veloso e rendeu a primeira turnê internacional da artista, lançando-a do Brasil para o mundo. Seu segundo álbum, gravado em 1999, NÓS, homenageia os blocos afro de Salvador e também contou o olhar de Caetano Veloso na direção artística. A parceria com Caetano continua e Virgínia chega ao 3º CD, “Mares Profundos”, coroada pelo sucesso no Exterior, em 2001. Em 2008 lança o disco RECOMEÇO. O The New York Times já a definiu como “uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos”.

Em 2015 Virgínia lançou seu quinto disco, MAMA KALUNGA e em 2016 a cantora fez turnê em Marrocos (Fez Festival) e Paris (New Morning) e ainda foi a vencedora do 27º Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora. Em 2018, a cantora se apresentou em diversas capitais brasileiras além de Paris, no Museu Quai Branly e em Bordeaux, no Théâtre La Roche De Palmer. Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto de sua carreira.

Atualmente a diva afro-brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está em turnê com seu novo álbum, “Cada Voz é uma Mulher”, no qual a cantora constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule e Luedji Luna, entre outras. Mulheres de Lusofónas estão conectadas através da ancestralidade de sua música.

Virgínia Rodrigues ignora hierarquias em sua transição da música popular para a música clássica. Sua voz celestial já ecoou em importantes festivais e casas de show do mundo inteiro, como no festival Wassermusik Black Atlantic Revisited (Berlim, Alemanha); no World Sacred Music Festival of Fèz (Fèz, Marrocos), no Museu Quai Branly (Paris, França), no Barbican (Londres, Inglaterra) e no Coliseu de Lisboa (Lisboa, Portugal).

Como atriz, já atuou no filme Jenipapo (1997), Ó paí ó (2007), ambos com direção de Monique Gardenberg e no filme Jardim das Folhas Sagradas, de Pola Ribeiro (2011)

IMPRENSA INTERNACIONAL: 

https://www.jungewelt.de/loginFailed.php?ref=/artikel/358564.pop-jede-stimme-eine-frau.html – Junge Welt – Alemania

https://www.independent.co.uk/arts-entertainment/gospel-according-to-virginia-rodrigues-1183476.html – The Independent – Inglaterra 

https://www.nytimes.com/2000/03/23/arts/the-pop-life-subtlety-instead-of-a-samba-suite.html – NY Times – EUA

IMPRENSA BRASIL:

https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2019/09/05/virginia-rodrigues-eleva-musicas-na-feminina-rota-lusofona-do-album-cada-voz-e-uma-mulher.ghtml- O Globo- Blog do Mauro Ferreira]

https://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,as-raizes-africanas-de-virginia-rodrigues-em-dose-dupla-em-sp,1674993 – ESTADÃO  

 

 

Album Release Virgínia Rodrigues

SOL NEGRO (1998), Virgínia Rodrigues’s first album, featured Gilberto Gil, Milton
Nascimento and Djavan. In her second album, NÓS, which was recorded in
2000, Virgínia honors the Afro blocks of Salvador. Caetano Veloso was the
album’s artistic director. Her partnership with Caetano continued and Virgínia
released her 3 rd CD, “Mares Profundos”, in 2004, already amidst success abroad.
In 2008, she released the album entitled RECOMEÇO (New Beginnings). The
New York Times has called her “one of the most impressive singers to emerge
from Brazil in recent years”.

In 2015, the singer released her fifth album, MAMA KALUNGA, which was
produced by Casa de Fulô and awarded the Itaú Rumos Cultural prize. In 2016,
the singer toured Morocco (Fez Festival) and Paris (New Morning) and was the
winner of the 27th Brazilian Music Award for Best Singer. In 2018, the singer
performed in several Brazilian capital cities, in Paris at the Quai Branly Museum,
and in Bordeaux at the La Roche De Palmer Theater. In 2019, Virgínia released
her newest album, CADA VOZ É UMA MULHER, the sixth in her career. The
album is sponsored by Natura Musical and features dialogue between women
composers from Mozambique, Cape Verde, Portugal, Angola and Brazil. Her
international tour began in July 2019 at the Wassermusik Festival in Berlin and
shows are scheduled in major Brazilian cities.

PDF Release