Em seu segundo álbum, Nós, Virgínia homenageia os blocos afro de Salvador e teve direção artística de Caetano Veloso. Seu canto primoroso e sofisticado entoa músicas do Ilê Aiyê, Olodum, Timbalada, Ara Ketu e Afreketê. O The New York Times a definiu como “uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos” e Stephan Cook, da revista All Music Guide, como “Um dos lançamentos internacionais mais impressionantes dos últimos anos.